Resenha: 1984
Bom durante as ferias tive tempo para ler muitos livros, mas um que me atraiu em particular foi o 1984 do autor George Orwel. Com isso resolvi fazer uma resenha sobre o que me transmitiu a obra.
O livro conta a historia de Wilson um cidadão da Oceania (uma nova sociedade formada pelo agrupamento da America, Oceania e a Europa que é dominada pelo partido e seu líder o intitulado Grande Irmão (Big Brother).Assim acompanhamos como é a vida de um pessoa nessa nova sociedade totalmente controladora em que você nunca esta sozinho e sim sempre vigiado por aparelhos que são chamados de Teletela, e que o único crime que se possa cometer é o de pensar.
A leitura é ótima por ser bem dinâmica e faze-lo ficar mais entretido em saber mais e mais de como funciona essa sociedade distópica escrita por Orwel. Você consegue entender e sentir a confusão mental e sentimental do protagonista, que diferente dos outros pensa sobre a tirania do partido sob a população e como ninguém percebe esse controle.
Ao decorrer da historia você simpatiza com Wilson e seu jeito de pensar, torcendo para que ele fique junto com Julie (personagem que como ele também não é escrava mental do partido), para que ele se livre dos incansáveis olhos das teletelas, que a personagem consiga ser livre, que na verdade é o sonho de todos.
Fora isso o livro faz uma critica pesada sobre como as coisas podem ficar feias e terríveis no futuro (e grande parte das coisas podemos reconhecer que acontecem hoje em dia), uma critica ao socialismo russo de Stalin, e o capitalismo americano, George não deixa escapar quase ninguém e cria personagens todos envolventes e com características particulares que podemos reconhecer nas pessoas de nossa sociedade.
Por fim recomendo que leiam esse livro, por ser um ótimos livro sem precisar de ação como acontece nos livros de hoje e que lhe faz refletir o que é a verdade pra você juntamente com o Wilson. Então o que você faria se soubesse que está sendo vigiado? O que faria se houvesse um Grande irmão totalitário que te proibisse de pensar?
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